16 outubro 2008

Jules et Jim


François Truffaut, Jules et Jim (Fr. 1962)

Jules e Jim é um filme explêndido. Como disse Truffaut, "a perfect hymn to love and perhaps to life".
A propósito dele, Martin Scorsese referiu que os primeiros dois minutos de Jules et Jim foram os mais libertadores a que alguma vez teve oportunidade de assistir.
Filme referência da Nouvelle Vague, ele é um hino à liberdade artistica e da vida. Quando o cinema se funde nas nossas vidas e as muda definitivamente.

«JULES ET JIM é um título fundamental, não só da Nouvelle Vague como também de toda a obra de Truffaut, que ousou realizar um filme “de época”, o que era absolutamente insólito para o jovem cinema de então, guardando o tema da liberdade sexual, que era uma das marcas da Nouvelle Vague. Baseado num romance de Henri-Pierre Roché, o filme conta a história da relação triangular entre dois homens e uma mulher, numa construção em espiral, espécie de “pathos” eufórico, rumo a um final tão trágico quanto pacificador. Para JEANNE MOREAU, Henri Serre e Oskar Werner bastava este filme como garantia de imortalidade.» (Folhas da Cinemateca)

Jeanne Moreau, Henri Serre e Óscar Werner

Cinemateca Portuguesa, 17 Out

Sem comentários: