Friedrich Wilhelm Murnau, Nosferatu, Eine Symphonie des Grauens (Ale 1922)
“Quando chegou ao outro lado da ponte, os fantasmas vieram ao seu encontro”. Este célebre intertítulo de NOSFERATU, aliás apócrifo, abre as portas do cinema fantástico. A primeira e mais célebre adaptação do romance de Bram Stoker, Drácula, é uma das obras-primas máximas da história do cinema. É também o filme que mais nos gabamos de ter revelado, corria o ano de 1963, já lá vão 45 dos 86 anos de idade que NOSFERATU conta. Só na Cinemateca foram vinte e cinco exibições e, a partir dos anos 80, o filme foi programado por toda a gente em toda a espécie de adaptações. (Folhas da Cinemateca)
Cinemateca Portuguesa (Polo Lisboa!), 20 Jul
Cartaz de Albin Grau
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